Decoração de árvore

Sobre o Echo Lunae

Echo Lunae é uma banda de rock progressivo da Suécia,

que mistura paisagens sonoras texturizadas com poesia e

um espírito experimental.

Com uma paleta ampla de influências,

sua música ultrapassa barreiras linguísticas

e transita entre o íntimo e o épico.

Lars Jonsson

Músico, compositor e produtor. Proprietário do estúdio “The Forest” ao sul de Linköping, centro da produção do selo Bauta Records. Nesse estúdio, ele combina diversos instrumentos e sons de diferentes origens.

Suas inspirações vão desde canções medievais e o romantismo clássico até o rock progressivo e o caos criativo dos anos 70 e 80.

Um crítico da revista *Audion* descreveu sua música como: “Letras suecas bizarras, cuidadosamente trabalhadas com ritmos incomuns e estruturas melódicas originais...”.

Lars também trabalha com som em outros contextos: exposições, instalações ou cinema. Já colaborou com artistas suecos como Göran Littorin, entre outros. Membro das bandas Zut un feu rouge, Songs Between, UR KAOS e Fontana Re:Mix.

Samuel Edvardsson

Samuel Edvardsson estudou violão clássico na Royal College of Music em Estocolmo, Suécia, e desde então se apresentou em várias formações por diversos países e por toda a Suécia.

Tem grande interesse pela música contemporânea e participou de várias estreias. Compositores como Marcelo Carneiro, Katarina Leyman, Tatjana Prelevic, Andrea Tarrodi e Max E. Keller escreveram obras especialmente para ele.

Samuel também é apaixonado pela música brasileira e já se apresentou em Fortaleza, além do lendário clube de bossa nova Beco das Garrafas, no Rio de Janeiro.

Colaborou com artistas como a soprano Laura Pohl, o artista visual Tosh Leykum, o cantor Rasmus Ringborg, o violonista Magnus Andersson, a mezzo-soprano Monica Danielson e a cantora Beatriz Bandeira. Também dirige a escola de violão Optimum Guitar.

Com o Echo Lunae, Samuel explora sua paixão pela expressão poética, pela língua portuguesa, pelo rock progressivo e experimental, e pela expressão vocal e violonística — abraçando o improvisado, o transgressor e o mágico na música.

Os sinos que tocam em silêncio